quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Mais de um ano depois...

 ... E cá estou eu novamente.


    Aconteceram muitas, muitas coisas. Nem sei por onde começar, e nem sei se quero falar de tudo, mas vou resumir alguns eventos.

    Bom, eu pedi demissão do cartório depois de algumas situações chatas. Estava tudo indo muito bem, mas não foi mais possível continuar.

    Consegui segurar uns meses, e achei que seguraria bem mais, porque tinha uma boa quantia em dinheiro guardada, mas acabei me empolgado (pra variar) e gastei demais em algumas coisas. Comprei um carro (Um Gol 2002), uma guitarra e um notebook gamer, e essas coisas pesaram demais o bolso, o que encurtou meu plano de passar um ano inteiro sem trabalhar para apenas alguns meses.

Se liga no carrinho!

    Por sorte, uma amiga de Paulo Afonso me conseguiu um trabalho de meio período por lá, numa autopeças da mãe dela, o que ficou bem cansativo (pois acordo 5h da manhã para pegar ônibus para ir, e só estou de volta a Petrolândia às 19h). Ganho menos do que ganhava no cartório, claro, e também trabalho informalmente. Mas esse trabalho me salvou de torrar o restinho do dinheiro que me sobrou pra pagar dívidas que ainda tenho.

    Meu namoro passou por um período excelente. Foi o melhor de todos os relacionamentos que tive. Mas ultimamente tem passado por uns momentos meio sombrios. Não sei como vou lidar com essas coisas ainda.

    Estou morando só, dessa vez na casa de madeira na roça dos meus avós. Tive de entregar a casa para minha mãe, que precisou alugar pra complementar sua renda. Ela me cedeu essa por enquanto. Cheguei a morar aqui com minha namorada, mas depois de um tempo ela quis procurar um lugar para ela e fez isso.

    Alguns dias fico mais melancólico que outros. Mas no geral, tenho me mantido entretido com o novo trabalho, que não sei por quanto tempo segurarei, já que está sendo cansativo fisicamente. Pretendo manter para pelo menos pagar um pouco mais do que estou devendo do Notebook gamer, que é a única coisa que ainda preciso pagar nos próximos meses.

    Pelo período que fiquei no trabalho anterior, consegui fazer uns investimentos em Fundos Imobiliários, e hoje tenho uma renda passiva de cerca de 200 reais mensais. É pouco, mas é uma mão na roda.

    Eu tive de vender minha moto (A bros azul), para ajudar em algumas dívidas, e estou com a Teneré de papai emprestada, para não ficar rodando apenas de carro, já que este gasta mais gasolina.

    Ah, aquele projeto em que a Ordem dos Tolos estava tocando Charlie Brown Jr. foi bem pra a frente e acabamos fundando uma nova banda com o amigo que fez esse projeto com a gente. A nova banda se chama Supersonic, e desde então tocamos em vários lugares e cidades (Paulo Afonso, Piranhas e Carneiros, até então). Tem sido bem legal esse projeto, pois sinto que ele é mais leve e divertido do que tem sido com a Ordem dos Tolos, que apesar de ser um projeto mais profundo e elaborado, acaba cansando um pouco mais e também acaba sendo menos produtivo a curto prazo.

    Acho que por hoje isso era tudo.

terça-feira, 13 de junho de 2023

Primeiro semestre de 2023 e as suas novidades!

    Bom, estamos em Junho. E há um bom tempo não escrevia nada aqui.

    Atualizando as coisas, hoje eu estou namorando. Completei um ano de história com ela, e ela é incrível. Tem uma mente bem doidinha igual à minha. Ao mesmo tempo é bem inteligente, conhece muita coisa que eu gosto (séries, lugares, pessoas etc) e tem uma memória excelente, o que me ajuda muito em muita coisa (amém).

    Esses últimos meses estive indo a Paulo Afonso praticamente todo fim de semana. Em grande parte por estar namorando alguém de lá, mas também por estarmos abrindo a Kombi Beth nos sábados e eu estar nesse projeto.

    Percebi que passei a gostar mais de Paulo Afonso e me desprendi mais de Petrolândia. Acho que até moraria lá, se desse. Mas meu trabalho me segura aqui. E tudo bem. Ainda é um lugar que amo morar.

    Ah, acho que desde a metade do ano passado eu estou vivendo a melhor época da minha vida. Parece difícil a gente ser mais feliz do que quando é criança, então não vou comparar, pois minha memória também não colabora pra tornar isso justo. Mas esses últimos meses foram sensacionais de formas diferentes. Tem esse projeto da Kombi que é bem divertido, tem a Ordem dos Tolos que teve uma reformulação nos planos e estamos apresentando um tributo a Charlie Brown em alguns lugares (algo bem diferente, que deu uma saída boa da zona de conforto que eu tava com a banda) e meu namoro que tem me feito muito bem, com um relacionamento bem doido e bem leve ao mesmo tempo. Uma combinação perfeita.

    Conheci muita gente legal esses meses. Em boa parcela através da família da minha namorada. São uma família muito legal. Minha sogra, particularmente, é incrível.

    Estou deixando meu cabelo crescer. Nunca esteve tão grande naturalmente. Estou conseguindo fazer "cocó" atualmente. É bem doido isso. Nunca imaginei que ia chegar nisso. Minha namorada e amigos me incentivaram bastante.

    Estou mais próximo de mamãe. Isso é bem  legal. Ela casou novamente e estou gostando muito de ver essa nova fase da vida dela, pois ela parece muito feliz, e eu queria muito a ver assim. Fico feliz junto.

    Estou morando só desde meu último término, e tem sido uma fase muito boa. Gosto do silêncio da casa, de como faço as coisas no meu ritmo aqui, de fazer o que eu quero (inclusive nada, se quiser) e ter controle sobre isso.

    E estou trabalhando em cartório, tendo sido demitido e recontratado duas vezes, por trocas de tabeliões, o que gerou muita maluquice nesse último ano. Mas hoje estou bem satisfeito com meu cargo, minhas responsabilidades, meu salário etc. Gosto das coisas assim.

    Como sempre, hora ou outra caio num momento de crise excistencial, como hoje, que inclusive me empurrou a estar aqui escrevendo para ter maior clareza de como estou vivendo a vida e registrá-la para minha memória problemática.

    Não sei bem o que tô sentindo. Parece algo meio melancólico/triste, com sentimento de que não sei mais o que estou fazendo ou pelo quê estou fazendo.

    Eita que essa paz nunca dura muito. Kkkk

    Mas é isso. Estou vivendo um dia após o outro. Tive muita coisa boa esses últimos meses. Espero ter nos próximos também.

    Até mais.

segunda-feira, 25 de julho de 2022

Vento nos ouvidos

    Não sei como falar de forma menos direta e mais poética (pois mereceria), mas tem algo que vez ou outro me traz uma memória muito boa. Uma memória bem específica, e talvez por isso tão gostosa.

    Quando estou em algum lugar em que o vento sopra contra o rosto, e viro de lado para que bata nas orelhas e faça barulho no ouvido, lembro bastante da mesma situação vivida em alguns lugares em que eu brincava quando criança. Geralmente lugares altos, construções em especial. Comumente acompanhado do meu melhor amigo de infância.



    Havia uma construção em que eu subi algumas vezes, quando criança, e senti isso ao deixar a cara na janela aberta, como essa. É a memória mais vívida das que tenho de um momento em que tive essa sensação do vento nos ouvidos.

    Nesses lugares, sempre sentia, por alguns segundos, a mesma sensação. Coisa boba. Mas muito gostosa, tranquilizadora. Talvez fosse ainda mais se eu não fosse afoito e soubesse ter paciência de aproveitá-la por mais tempo. Logo me entreto, volto a atenção para outra coisa, começo a fazer outra etc.

    Mas, quando ocorre, é sublime. Mesmo que um momento que lembra exatamente todos os outros em que fiz a mesma coisa, pela mesma quantidade de segundos, torna-se igualmente único. Uma sensação de nada, banhada de um vento que faz não mais do que chiar, e torna tudo alheio.

    Faço questão de sempre ficar fazendo isso, quando sinto o vento batendo no lugar em que estou. Porque acho gostoso essa lembrança. Dá uma boa nostalgia rápida.

domingo, 24 de julho de 2022

Sempre uma coisa defronte da outra

    Sempre acabo esquecendo desse Blog. Não por achar desimportante, pois acho, no mínimo, interessante demais até. Mas porque os entretenimentos aleatórios, a falta de atenção nas coisas e a memória terrível colaboram.

    Hoje, andando sozinho pela serrota defronte da roça dos meus avós, fiquei pensando bastante em tudo. Na vida, em mim, no futuro, no presente, no que quero, se quero.

    Percebo que nunca consigo respostas. No máximo, decido coisas para cessar ou tentar colocar fim às filosofias sem muita orientação que fico fazendo.

    Hoje, em resumo, estou a ponto de voltar pra casa na cidade, de onde estive sem dormir há dias, por ter terminado meu namoro e deixado a ex por lá, organizando com calma a sua mudança.

    E longe de casa, encontro tempo, tédio, pensamentos. Me resta isso. Não que seja algo ruim. Acho que é até necessário em certa medida. Mas o desconforto vem de eu nunca chegar a lugar nenhum.

    Só consigo martelar na cabeça um verso de um poem de Fernando Pessoa em que ele se questiona: "Que sei eu do que serei? eu, que não sei o que sou?".

    E mais uma vez, como em várias outras ocasiões em que tenho que filosofar sobre minha vida e me questionar sobre o que fazer, o que querer, etc, decidi que, agora que terei mais tempo só, vivendo em uma casa minha, vou apenas terminar coisas que comecei há tempos (ou, ao menos, gostaria de ter começado), como terminar os jogos e séries que comecei e nunca terminei. Bem como os planos doidos de montar uma casa num terreno do meu pai, planejar uns mini passeios, aprender de vez a tocar guitarra de forma mais ou menos etc.

    Só fazer coisas que quero, sem pensar muito. Sem perder muuuito tempo planejando. Pensei tanto em como temos pessoas em nossas vidas que simplesmente sobrevivem apenas um dia após o outro, como nossos avós, que parecem só viver para receber os familiares, fazer feira, cozinhar e dormir.

    Ao mesmo causa medo o quanto a gente vê pessoas conhecidas que "simplesmente" morrem. Sem esperarmos. Sem elas próprias terem ideia do quanto só podiam fazer algumas coisas mais doidas, ou interessantes.

    E de forma completamente irônica, penso também no quanto é inútil ir atrás das coisas. Não vão nos servir. Não servem pra nada. Não mudam em nada a vida (e se mudassem, em que teria importância?).

    Pensar é uma maldição. Mas é tão necessário quanto é maldita. Não pensar incomoda. Pensar incomoda. Não é o que fazer. Aliás, há sim, fazer. Ou não fazer (que também é fazer algo).

    Então, por agora, nessa tarde pacata de domingo, hospedado à casa dos meus avós, na roça, vou apenas encerrar esse Post, abrir um jogo que há tempos não termino, e depois pensar no que fazer em seguida, para encerrar o dia e amanhã trabalhar como um robô sem tempo de pensar, para ganhar dinheiro e depois gastar com coisas pouco interessantes e inúteis, preenchendo minha vida, da forma menos abobada possível, ou mais interessante possível para mim.

    E é isso.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Por que eu coleciono?



Às vezes fico numa dúvida meio boba sobre colecionar coisas:

 Por quê colecionar?

 Para que me servirá ajuntar moedas antigas e estrangeiras em um canto de minha casa? Se já as tenho, já sei como são, nem me impressionam tanto. Mal adquiro algumas moedas e já vou me acostumando a tê-las e toda a graça se esvai tão rápido.

 Às vezes fico com a profunda sensação de que só é perca de dinheiro e tempo. Porque de nada me serve além de impressionar por alguns instantes. Além disso, nem gosto tanto de colecionar como colecionam a maioria das pessoas, que o fazem com aquela seriedade de catalogação etc, etc. Nem me importo muito com o que estava acontecendo no mundo quando aquela moeda X estava em circulação.

 Só me impressiono com a beleza delas! A riqueza de detalhes, a suavidade dos traços das efígies, os símbolos interessantes e diferentes de diferentes regimes que governaram em inúmeras fases diferentes do mundo. Enfim, admiro a beleza das moedas. É o que me atrai nelas.

 Mas colecionar? Comprar, guardar numa caixa ou colocar numa moldura parece algo tão "perdedor do real sentido de tudo". Dá logo uma sensação de que aquela coisa já não é mais o que deveria ser e que eu estou só estou guardando da vida algo que nem faz sentido guardar.

 Já cheguei a pensar em abrir um pequeno museu ou instituto no futuro, só pra deixar à mostra das pessoas o que ajuntei por todo o tempo que vivi. Mas para quê? Nem sinto, de verdade, que as pessoas são merecedoras disso, sei lá. Parece que eu saber que a maioria das pessoas nem vai valorizar e ver importância na coleção me dá uma angústia no fundo do peito.

 Não sei mesmo porque invento de colecionar coisas. Me empolgo, pesquiso, gasto, mas no fundo nem tenho uma razão de colecionar. Só ajunto, praticamente. Além disso, torro dinheiro que poderia ser economizado e usado para algo mais legal, como viajar, por exemplo.

 O sentido que ainda existe e me segura a não me desfazer das coleções que tenho é o de que simplesmente gosto. Como já disse, gosto de ter, de saber que tenho, que posso olhar a qualquer momento, que estão na minha caixinha ali na minha estante.

 Mas é só isso. Às vezes fico um pouco reflexivo, se eu deveria continuar com as poucas peças que tenho, se deveria vender e comprar algo mais útil, etc.

 Por enquanto estão aqui. Enquanto houver o mínimo de gosto em ver essas pequenas coisinhas antigas cheias de detalhes que existem com inúmeros detalhes diferentemente interessantes, eu fico catando uma aqui e outra ali. Não sei até quando e nem porquê ao certo. Mas gosto.

 Vai entender...

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Ensaios para novas HQs



 Nos últimos dias tenho alimentado bastante a ideia de, de uma vez por todas, produzir de verdade uma HQ.

 Para isso, vou me utilizar dos velhos personagens que já criei dos tempos de ensino médio e etc., com tema de super-heróis e vilões, tendo como palco uma cidade que tenha, como base, características de Petrolândia - PE.

 Claro, isso tudo, por agora, são as ideias do que irá compor essa HQ. São as noções que tenho no momento e é o que tenho desejo de utilizar para criá-la. Mas posso vir a mudar muita coisa até a efetiva produção final da mesma.

 Enfim, tive como ideia, também, a de escrever pequenos roteiros ou textos, que serão a base das histórias em quadrinhos, e publicá-las aqui. E hoje mesmo estarei fazendo um e postando.

 Então é isso. O negócio é dar o primeiro passo. Ficar parado, só imaginando, não dá.

 Avante!

domingo, 4 de agosto de 2019

Some News!





 Já fazia um tempinho bom que não vinha aqui conversar um pouco comigo mesmo. Então vamos fazer uma retrospectiva dos últimos meses e a ao final, a algumas filosofias que ainda nem formulei, mas que sei que vão surgir no decorrer da escrita.

 Correspondência Jurídica

 Nos últimos meses, assim como o finzinho do ano passado, estive focando na correspondência jurídica, que se tornou hoje minha grande fonte de renda. Todo mês realizo uma média de 20 diligências (Cópias, Audiências, Emissão de Guias etc). O último mês foi o mais frenético de todos e tive o maior faturamento desde então.

 Como toda coisa boa vem acompanhada de alguns poréns, o chato disso é que, somando todas as diligências que são sempre de diversos clientes com diversos métodos de pagamento, acabo recebendo tudo "de pouquinho" e quase sem dia certo, o que complica muito o planejamento financeiro da coisa e os gastos em casa, mesmo "ganhando bem".

Além disso, me faltou muito tempo pra dedicar a muitas outras coisas (Escrever e treinar músicas com um grupo de amigos com quem estou planejando tocarmos juntos futuramente; Visitar lugares com o detector de metais; Viajar com Michele etc)

 De qualquer forma, apesar dos apesares, estou bem motivado a continuar nessa área profissional. Gosto da dinâmica, das micro-viagens do dia a dia, de ouvir música enquanto estou nelas e dos serviços em si, que acho tranquilos e tenho boa habilidade para fazê-los.

Dores de Cabeça com a Moto

 Por conta do trabalho, viajei bastante de moto nos últimos tempos e a Kansas acabou desenvolvendo um ou outro problema (de novo). Tive que comprar algumas peças novas e levar umas 2 ou 3 vezes na oficina.

 Acredito que, além da marca não ser lá essas coisas e já ser esperado uma ou outra dor de cabeça por conta disso, eu acabo "castigando" muito a moto por viajar todo dia nela. Ela claramente não foi fabricada para esse esforço diário.

 Por esse motivo, com algum lamento, estou vendendo a mesma. Anunciando para venda, na verdade. Com dinheiro eu desejo comprar outra de uma marca mais genérica e de peças fáceis, além de pegar um modelo que seja mais alta para aguentar melhor as estradas esburacadas e disformes da região.

 Pelo menos dor de cabeça eu terei bem menos, acredito.


Perdendo o Medo de Cobrar para Trabalhar

 Além da correspondência jurídica, apareceram algumas oportunidades de advogar para alguns colegas recentemente.

 Cheguei a entrar com uma ação para um colega de Petrolândia. Uma ação consumerista. Ele não tinha dinheiro algum por estar desempregado há algum tempo, mas entrei com a ação mesmo assim, porque era algo relativamente fácil, não muito trabalhoso, ia me ajudar a aprender mais e ter mais experiência na advocacia e se for deferido seu pedido de indenização e a parte ré cumprir, terei algum dindin no fim da ação, que não deve demorar muito por ser consumerista.

 Depois dessa apareceram mais duas oportunidades de ações para dois colegas. Um de Petrolândia também e outro daqui de Serra Talhada.

 O foda é que ainda sou muito mole para cobrar honorários e vejo como impossível cobrar os da tabela da OAB pelo preço (Normalmente algo em torno de 2.000 reais por uma ação). Mas mesmo assim, mesmo diante da possibilidade de cobrar um valor abaixo da tabela, tenho muito receio de cobrar algo que não seja tão aviltante. Fico com vontade de cobrar algo em torno de 400 reais toda vez, o que é muito chato porque uma ação dura normalmente anos e é algo que eu vou ter que trabalhar em cima acompanhando por todo esse período.

 Focando nessa ideia, aliado ao fato de que estão aparecendo mais oportunidades do que antes (que eram 0, kkkk), estou criando mais coragem de cobrar algo menos baixo.

 Vou martelar mais a ideia de que ação é trabalho sério, envolve responsabilidades, prazos, pressão, pesquisa, TEMPO etc. E que, por essa razão, cobrar pelo menos uns 500 reais por uma ação simples é o MÍNIMO que devo fazer. Sem falar que quando for para clientes não íntimos, cobrarei mais. Com certeza.

Na "Vibe" de Certificados e Possível Pós-Graduação

 Nos últimos meses também pensei cada vez mais na possibilidade de entrar numa pós-graduação. Preferencialmente uma especialização, por ser mais "flexível", "fácil" e rápido.

 A vontade é de possibilitar que num futuro próximo eu possa estar inserido no mercado de trabalho como professor de Direito, visto que em instituições particulares é relativamente fácil encontrar professores que são apenas especialistas e não mestres.

 O empecilho é só dinheiro mesmo. Como também não chega a ser algo tãaaaaaaaaaaaao sonhado, não estou focando tanto nisso. Acharia apenas algo bem legal e útil. Por isso, deixarei mais alguns meses para ver se a renda vai dar uma melhorada. Se der, juntarei uma graninha para pagar alguma pós.

 Por enquanto, estou aproveitando um tempinho e outro para fazer cursos livres e melhorar o Lattes, apenas para dar um "up" no Ego mesmo, além de ajudar a revisar algumas coisas e tirar a ferrugem.

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Por enquanto só tenho isso a escrever.

De filosofia, só tenho a acrescentar que estou, pra variar, meio perdido na vida. Não sei no que focar e isso acaba esgotando as energias em várias coisinhas do dia a dia, sem aplicação muito objetiva em algo centrado.

Vou dar uma pensada no que danado eu gostaria de focar nos próximos meses para planejar o que fazer e em quê gastar o tempo.

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É isso.